sexta-feira, 4 de setembro de 2009

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terça-feira, 18 de agosto de 2009

Leardi Imóveis / Portalimovelnet

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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

IMÓVEIS E IMOBILIÁRIAS EM SÃO PAULO

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A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z


A
ABECIP - Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança



Abjudicar



Acabamentos



Ação de despejo



Ação revisional



Acessão imobiliária



ADEMI - Associação dos Dirigentes das Empresas do Mercado Imobiliário



Agência imobiliária



Agente fiduciário



Agente financeiro



Ágio



Alienação fiduciária



Aluguel



Aluguel por temporada



Amortização



Amortização extraordinária



ANM - Associação Nacional dos Mutuários



Anticrese



Apartamento cobertura




Apartamento conjugado



Apartamento dúplex



Apólice de seguro



Apropriação



Arbitramento



Área de uso comum



Área privativa



Área urbana



Área útil



Arras



Arrematação



Arrendamento



Arrendar



Ata



Aval



Avaliação



Avalista



Averbação





B
BC (ou Bacen) - Banco Central do Brasil



Benefícios fiscais



Benfeitorias




BNH - Banco Nacional da Habitação



Bonificações (Crédito à habitação)



Bonificado (Crédito)





C
Cadastro de imóveis



Cadastro do cliente



Caderneta predial



Caixa Econômica



Capital



Capital seguro



Capitalização de juros



Carta de crédito



Carteira hipotecária (CH)



Cartório de Notas



Cartório de Registro de Imóveis



Casa geminada



Caução



CEF - Caixa Econômica Federal



Certidão de Registro de Imóveis



Certidão de teor



Certidão negativa



Cessão



Cessionário



Co-propriedade



Cobertura



Código de Defesa do Consumidor



Coleta



Comissão



Comissão de abertura de crédito



Comodato



Compra



Comprometimento de renda



Compromisso de compra e venda




Comprovação de renda



Condomínio



Condôminos (Assembléia de)



Confisco de bens



Conservatória do Registro Predial



Construção por administração



Construção por empreitada



Construtora



Consumidor



Conta



Contrato



Contrato de adesão



Contrato de administração de imóveis



Contrato de aluguel



Contrato de compra e venda



Contrato de mútuo



Contrato de promessa de compra e venda



Contribuição autárquica



Cooperativa



Cooperativa habitacional



Correção monetária



CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia



CRECI - Conselho Regional de Corretores de Imóveis



Crédito construção



Crédito habitação



Crédito pessoal



Credor



Cronograma físico-financeiro





D
Dação



Denúncia vazia



Depósito caução



Deságio



Devoluto



DFI - Seguro de Danos Físicos ao Imóvel




Direito de preferência



Distrate



Dívida



Domicílio civil



Domicílio comercial



Dossiê





E
Elementos matriciais



Emitente ou Emissor



Empreitada



Empresário



Encargo do condomínio



Encargo fiscal



Enfiteuse




Entrada inicial (ou sinal)



Escritura



Escritura pública



Especulação imobiliária



Execução



Execução extrajudicial



Execução judicial





F
Favorecido



FCVS - Fundo de Compensação das Variações Salariais



FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço



Fiador



Fiança



Financiamento



Financiamento imobiliário




Fiscalidade



Fornecedores



Foro contratual



Fração autônoma



Franquia



Fundo de amortização





G
Garantia



Garantia pessoal




Garantia real





H
Habite-se



Hectare




Herança



Hipoteca





I
IGP-M - Índice Geral de Preços de Mercado



Imissão de posse



Imposto



Imposto de selo



Imposto de transmissão



Inadimplência ou inadimplamento



INCC - Índice Nacional da Construção Civil



Incorporação imobiliária



Incorporador




Indexação



Indexador



Indexar



Índice de inflação



Inflação



Inscrição na matriz



IPCA - Índice de Preço ao Consumidor



IPTU - Imposto Municipal sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana





J
Juro



Juro bancário



Juro composto




Juro de mora



Juro simples





K



L
Laudêmio



Lei do Inquilinato



Leilão



Licença de construção



Licença de utilização



Licitação




Liminar



Liquidação antecipada



Lisbor



Locação de imóveis urbanos



Locador



Locatário





M
Matrícula do imóvel



Mediadores imobiliários



Memorial de incorporação



Metro quadrado (m²)



Mora




Multa



Multa contratual



Mutuante



Mutuário



Mútuo





N
Nota promissória




Notário





O
Ordem de despejo



Ordem de pagamento




Outorgante





P
Partilha



PCR - Plano de Comprometimento de Renda



PDM - Plano Diretor Municipal



Penhor



Penhora



Permilagem



PES/CP - Plano de Equivalência Salarial por Categoria Profissional



Poupança-Condomínio (conta)



Poupança-Habitação (conta)



Prazo de financiamento



Prazo do empréstimo




Prêmio de seguro



Prestação



Procuração



Produto



Projeto



Projeto imobiliário



Promotores imobiliários



Proponente



Propriedade horizontal



Proteção contratual





Q
Quitação




Quórum





R
Reajuste



Recebível



Reforma



Reforma do contrato



Reforma do edifício



Registro de Imóveis




Rescisão



Rescisão contratual



Reserva de propriedade



Responsabilidade civil



Retrovenda



Revisional





S
S/A - Sociedade Anônima



SAC - Sistema de Amortização Constante



Sacador



SACRE - Sistema de Amortização Crescente



Saldo devedor



Saldo residual



SAM - Sistema de Amortização Misto



Saque



SBPE - Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo



Securitização



Seguro de Danos Físicos ao Imóvel (DFI)




Seguro de Incêndio



Seguro de Morte e Invalidez Permanente (MIP)



Seguro de Vida



Seguro Fiança



Seguro Habitacional do Sistema Financeiro da Habitação



Servidão



SFH - Sistema Financeiro da Habitação



SFI - Sistema de Financiamento Imobiliário



SFN - Sistema Financeiro Nacional



Sinal



Sistema Francês de Amortização





T
Tabela price (TP)



Taxa



Taxa de câmbio



Taxa efetiva



Taxa nominal



Terreno




Terreno edificado



Título caucionado



Título de propriedade



TR - Taxa Referencial de juros.



Transmissão



Transmissão de propriedade





U
Usucapião



Usucapião de imóvel




Usufruto





V
Valor de mercado



Valor do contrato



Valor nominal



Valor real




Valor venal do imóvel



Vintenária



Vistoria





W



X



Y



Z
Zonas protegidas




Zoneamento


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São Paulo Apartamento Vila Mariana Imobiliária Imóveis Santos

São Paulo Rio de Janeiro Belo Horizonte Outras localidades
Apartamento Vila Mariana Copacabana Aluguel Castelo Imobiliária Imóveis Santos
Imóveis Moema Barra Imóveis Imóveis Contagem Salvador Imóveis
Apartamento Pinheiros Aluguel Flamengo Condomínio Nova Lima Imobiliária São Bernardo
Morumbi Imóveis Niterói Imóveis Casa Pampulha Aluguel Florianópolis
Aluguel Lapa Imóveis Recreio Imóveis Lagoa Santa Imóveis Guarujá
Mooca Imóveis Apartamento Ipanema Planalto Imóveis Santo André Imóveis
Imobiliária Santana Imóveis Jacarepaguá Imobiliária Santa Mônica Imóveis Campinas
Flat Jardins Apartamento Tijuca Apartamento Buritis Guarulhos Imóveis

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Venda de imóveis usados reflete fim da recessão e cresce 30,91% em São Paulo

Venda de imóveis usados reflete fim da recessão e cresce 30,91% em São Paulo
Imóveis até R$ 180 mil concentraram mais de 60% do total de contratos fechados na capital.

05/06/09, São Paulo, SP - A venda de imóveis usados na cidade de São Paulo cresceu 30,91% em junho, na comparação com maio. Foram vendidos 256 casas e apartamentos na capital em 446 imobiliárias consultadas pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP), o que fez o índice de vendas saltar de 0,4385 em maio para 0,5740 em junho.

Os apartamentos lideraram as vendas, com participação de 60,94% das negociações, enquanto as casas responderam pelos 39,06% restantes.

Os imóveis mais vendidos foram aqueles cujo preço médio não ultrapassou os R$180 mil - casas e apartamentos até esse valor representaram 61,11% do total de contratos fechados nas imobiliárias. Por faixa específica de valor, a campeã de vendas em junho, com 33,33%, foi a dos imóveis com preço superior a R$200 mil.

Em junho, houve nove registros de alta e cinco de baixa nos preços dos imóveis usados. O preço que mais subiu foi o de apartamentos de padrão médio com até sete anos de construção e localizados em bairros situados na Zona E, como Lauzane Paulista, M'Boi Mirim, Parelheiros. O metro quadrado subiu 26,72%, passando de R$1.428,57 em maio para R$1.810,34 em junho.

O preço que mais baixou foi o de casas de padrão médio situadas na Zona C, que agrupa bairros como Mirandópolis, Mooca, Santa Cecília, e construídas há mais de 15 anos. O preço médio caiu 26,91%, baixando de R$1.923,08 em maio para R$1.405,55 em junho.

A maioria das vendas foi feita com pagamento à vista, sem financiamento, modalidade que somou 61,47% dos contratos fechados pelas imobiliárias. Os financiamentos da Caixa Econômica Federal (CEF) e dos demais bancos responderam por 36,69% do total. O restante foi dividido entre os consórcios (0,92%) e o financiamento direto dos proprietários (0,92%).

Indicadores - Para o Creci-SP, uma combinação de fatores é a causa provável dessa melhoria nas vendas em junho. Entre elas, o aumento da confiança dos consumidores; a saída do Brasil da crise a partir de maio, com crescimento do PIB (Produto Interno Bruto); e os juros bancários mais baixos desde 2007 (baixa que se acentuou em 2009).

Segundo estudo do banco Bradesco, o PIB pode ter crescido até 2,2% no segundo trimestre deste ano, em relação ao primeiro trimestre. Já o Itaú estima esse crescimento entre 1,5% e 2%. O crescimento põe fim a dois trimestres seguidos de queda, que caracterizam uma recessão.

Em relação à confiança do consumidor brasileiro, pesquisa do instituto Nielsen aponta crescimento de 8 pontos entre março e junho, colocando o Brasil em quarto lugar entre os mais confiantes em uma lista de 28 países.

Já a taxa média de juros cobrada pelos bancos nas operações com pessoas físicas caiu de 47,3% ao ano em maio para 45,6% ao ano em junho, o menor valor desde dezembro de 2007.

"Mais confiante, sentindo-se mais seguro no emprego, com crédito mais acessível e mais barato para outras despesas, o paulistano pode sentir-se mais confortável para empenhar suas economias e reservas na compra da casa própria", diz o presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Neto.

Locação - A locação de casas e apartamentos cresceu 14,73% em junho, na capital paulista, em relação a maio. As 446 imobiliárias consultadas pelo Creci-SP alugaram 1.052 imóveis, o que fez o índice de locação evoluir de 2,0559 para 2,3587.

Os apartamentos somaram 57,98% das locações, ficando as casas com os restantes 42,02%.

Os imóveis mais alugados foram os de aluguel até R$800,00, que representaram 67,46% das novas locações.

A pesquisa levantou 15 registros de baixa e 13 de alta no conjunto de imóveis dos quais se obteve os valores de locação. O aluguel que mais baixou - 26,39% - foi o de casas de três dormitórios situadas em bairros da Zona E: o valor caiu de R$872,22 em maio para R$642,00 em junho. A maior alta foi a dos apartamentos de dois dormitórios situados em bairros da Zona B, como Chácara Flora, Alto da Lapa, Consolação - o aluguel médio aumentou 27,58%, passando de R$932,50 em maio para R$1.189,66 em junho.

DE: http://www.portalimovelnet.com.br

Potenciais visitantes do Sisp mostram interesse pela compra de imóveis de 2 e 3 dormitórios

Potenciais visitantes do Sisp mostram interesse pela compra de imóveis de 2 e 3 dormitórios
Imóveis de R$ 100 mil a R$ 160 mil têm o maior número de interessados, seguidos por imóveis de até R$ 100 mil.

07/08/09, São Paulo, SP - Pesquisa realizada com os pré-credenciados para o Salão Imobiliário São Paulo (Sisp), que ocorre de 24 a 27 de setembro, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, aponta que aproximadamente 61% dos potenciais visitantes querem ir ao evento para comprar um imóvel residencial para uso próprio. Imóveis novos de dois ou três dormitórios são os mais citados, com 22% e 13%, respectivamente. Porém imóveis usados com os mesmo números de dormitórios também estão na lista das ofertas procuradas.

Em relação ao valor, a pesquisa aponta que aproximadamente 30% dos pré-credenciados estão interessados em imóveis de R$ 100 mil a R$ 160 mil. Mais de 27% mostram interesse em imóveis de até R$ 100 mil, enquanto pouco mais de 12% pretendem comprar imóveis entre R$ 160 mil e R$ 220 mil. "Com esse perfil de visitantes notamos a sintonia do evento com o “Programa Minha Casa, Minha Vida”, visto os expositores estão se preparando para oferecer imóveis residenciais a partir de R$ 70 mil", comenta Eduardo Sanovicz, diretor de feiras da Reed Exhibitions Alcantara Machado, empresa responsável pela organização do evento e pela pesquisa.

Todas as regiões da capital paulista foram citadas, bem como a Grande São Paulo, o litoral e o interior. A pesquisa abrangeu um universo de aproximadamente 3.000 pré-credenciados pelo site da feira.

Serviço:
Sisp - Salão Imobiliário São Paulo
Data: De 24 a 27 de setembro de 2009
Horário: Quinta e sexta (24 e de 25/9), das 12h às 21h. Sábado e domingo (26 e 27/9), das 10h às 21h
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi, Parque Anhembi - Av. Olavo Fontoura, 1209 - Santana - São Paulo/SP

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sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Marxismo verde

Marxismo verde
Leia prefácio da obra de Guilherme Dourado sobre os jardins de Burle Marx

HUGO SEGAWA, ARQUITETO E PROFESSOR DA FAU-USP
Em seu centenário de nascimento, Roberto Burle Marx pode ser lembrado como uma persona. Livros recentes o reposicionam como um mestre da arte de receber, o refinado chef e apreciador da boa mesa. Ou cultivam narrativas de sua vida para leitores jovens, até com uma visão da sobrinha-neta sobre o tio-avô. Quando recém-falecido, não faltaram louvores sobre o arquiteto-paisagista, ambientalista, botânico, jardineiro, pintor, desenhista, gravador, tapeceiro, escultor, professor de pintura, designer de joias, cantor lírico, cozinheiro, gourmet, amigo - colecionando as aptidões mencionadas nos livros, artigos, resenhas e depoimentos sobre ele. Desse multifacetado e fértil perfil, não isento de afetividades e emotividades, talvez o aspecto menos examinado nos últimos tempos seja - paradoxalmente - o do arquiteto-paisagista. Não que a sua simbiose com jardins e plantas tenha deixado de ser o foco das atenções.

É um privilégio para qualquer artista que um livro como o da argentina Marta Íris Montero conheça versões em espanhol, inglês e francês por prestigiosas editoras, e que essas publicações estivessem disponíveis até em livrarias de aeroportos. Trata-se de um livro bonito pelas imagens, mas com palavras cristalizadoras de lugares-comuns sobre a sua obra. Também não é o caso de crer unicamente nos escritos do mestre, tão bem reunidos e comentados pelo seu discípulo José Tabacow em Arte & Paisagem. Entre esses extremos se situa a fortuna crítica de Roberto Burle Marx e seu paisagismo.

O escocês-norte-americano Ian McHarg - autor de um dos mais celebrados (como também criticados) livros de paisagismo do século 20, Design with Nature -, em sua autobiografia de 1996 prestou homenagem ao arquiteto-paisagista brasileiro: "Em 1954 havia dois candidatos pela honra de maior arquiteto-paisagista do mundo: Lawrence Halprin e Roberto Burle Marx. Há muito admiro Roberto Burle Marx porque ele sintetizou sua busca de arte com seu conhecimento de plantas. Ele entendeu a beleza da flora nativa, e elevou o uso das plantas brasileiras para uma forma de arte em seus projetos."

A construção internacional recente de opiniões sobre o arquiteto-paisagista brasileiro realiza-se a partir de recorrências. Janet Waymark dedica algumas páginas a Burle Marx, adotando a palavra "brasilidade" no entretítulo que abre suas considerações. Sem mais explicação, ela tomou emprestado o termo de um escrito introdutório de um livro organizado por Rossana Vaccarino, cujo significado foi apenas mais bem explicitado em uma antologia publicada por Marc Treib mais tarde. No Brasil, o quadro não é diferente: de modo geral, pode-se observar que os autores recentes se amparam quase sempre nas apreciações dos predecessores (como Pietro Maria Bardi, Flávio Motta, Jacques Leenhardt, Giulio Rizzo, Bruno Zevi, Mario Pedrosa, etc.), confinados a um repertório básico dos mesmos projetos paisagísticos para publicação.

Guilherme Mazza Dourado estava ciente dessas recorrências e circunlóquios quando se debruçou sobre Roberto Burle Marx. Goethe escreveu: "O mais tolo de todos os erros ocorre quando jovens inteligentes acreditam perder a originalidade ao reconhecer a verdade já reconhecida por outros." Dourado, como pesquisador e crítico, não renega seus antecessores. Também não deixa de repisar um conjunto de obras bastante difundido. Bem como se pode perceber sua simpatia com o mestre - por mais isenção que procure demonstrar em suas análises. Mas, ao preocupar- se em "jogar novas luzes no processo de revisão por que vem passando a obra de Burle Marx", é preciso recordar que esse trabalho, concluído no início do ano 2000, procede também da saturação dos chavões que circularam na década da morte do grande arquiteto-paisagista. Aos leitores com menos familiaridade, gostaria de chamar a atenção de alguns aspectos da contribuição de Dourado para a compreensão da trajetória e da paisagem de Burle Marx.

No capítulo Descoberta da Natureza, parece inevitável rememorar a "descoberta" da flora brasileira pelo adolescente Burle Marx no Jardim Botânico de Dahlem. Mas, para além da legendária "revelação" de viés milagroso com que se evoca habitualmente esse encontro, Dourado discute com mais acuidade e referências o substrato cultural que aprofunda a dimensão das relações entre a natureza e as atitudes do arquiteto-paisagista, desdobrando-as no tempo. A "brasilidade" apresentada na literatura internacional é posta em questão. É aqui também que ele resgata fragmentos de inéditos registros das célebres expedições botânicas de Burle Marx. As palavras do arquiteto-paisagista revelam seu olhar atento e extasiado para a paisagem, ao mesmo tempo que descrevem o triste episódio com o arquiteto e amigo Rino Levi, companheiro de incursões botânico-paisagísticas e parceiro em inúmeras obras.

A recuperação desses registros só foi possível graças à confiança depositada por Haruyoshi Ono e Fátima Gomes sobre o cuidadoso pesquisador, ao generosamente franquearem os arquivos da Burle Marx & Cia. Não fosse assim, teriam sido impossíveis as considerações desenvolvidas ao longo dos capítulos Estética Tropical e Criando Lugares. Neles, Dourado volta-se para momentos de inflexões e consolidação na trajetória do arquiteto-paisagista. Mas, diferentemente do usual, pela primeira vez são reproduzidos os desenhos originais de projetos clássicos do acervo de Burle Marx, particularizando todas as especificações vegetais. Dourado radicaliza um procedimento apontado por Flávio Motta, ao chamar a atenção do vocabulário vegetal como hipótese de análise das obras. Em sua diligência por fontes primárias, Guilherme ilumina outras preciosidades originais. Uma delas são as fotos das obras recifenses (1935- 1937) de Burle Marx zelosamente guardadas pela arquiteta-paisagista Gilda Pina (infelizmente falecida pouco depois de disponibilizar tão importantes documentos). A outra é o jogo de desenhos e pormenores da primeira, desconhecida e não-executada, proposta dos jardins do Ministério da Educação e Saúde (MES), no Rio de Janeiro, datado de 1938, com traçados retilíneos. Uma bela fotografia de Marcel Gautherot (reproduzida neste livro) do jardim realizado é a capa da edição do Journal of the Society of Architectural Historians que traz uma cuidadosa análise da historiadora de arte Valerie Fraser da Universidade de Essex. Se Fraser tivesse conhecimento dessa versão retilínea dos jardins, seguramente suas interpretações não poderiam ser conforme as publicadas. E essa versão irrealizada permanecerá como mais um dos enigmas indecifráveis da história da arquitetura e do paisagismo. Dourado localizou esse nunca visto anteprojeto em 1998. Por ironia do destino, pouco antes do falecimento de Lucio Costa, o chefe da equipe do projeto do ministério que poderia esclarecer o sentido desses desenhos. Pelo carimbo das pranchas (os dados que identificam o conteúdo dos desenhos), percebe-se como o período recifense e o jardim do MES, não obstante de feituras distintas, são de uma mesma fase do arquiteto-paisagista.

Difícil aquilatar o alcance da contribuição deste livro de Guilherme Mazza Dourado, posto que seguramente ele não poderia esgotar as análises sobre tão valioso material e tão fascinante tema. Muitas pontas seguem abertas. Mensura-se o valor de uma pesquisa justamente na sua potencialidade de semear dúvidas e problematizações sobre uma persona de quem parece tudo se conhecer, todavia ainda pouco se sabe. São revelações como as que Dourado traz e que outros trarão que me fazem cada vez mais convicto que no âmbito da arquitetura e do paisagismo, sem desqualificar o reconhecimento e a repercussão internacional de um gigante como Oscar Niemeyer, Roberto Burle Marx é a contribuição mais transcendental do Brasil para a cultura mundial do século 20.

Nota da Redação: Por motivo de padronização, foram suprimidas as notas de rodapé do texto. O livro Modernidade Verde: Jardins de Burle Marx (Senac/Edusp), de Guilherme Mazza Dourado,chega às livrarias na próxima semana .

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quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Venda de imóvel usado aumenta 31% em São Paulo

Venda de imóvel usado aumenta 31% em São Paulo

AE - Agencia Estado

SÃO PAULO - O mercado imobiliário da cidade de São Paulo continua a apresentar sinais de recuperação. Em junho, o volume de vendas de imóveis usados na capital cresceu 30,91% em relação a maio. Foi a quarta alta no índice de vendas no primeiro semestre. Ao todo, de acordo com um levantamento feito mensalmente pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP), foram vendidas na capital, em junho, 256 casas e apartamentos. A maior parte (61%) com valor de até R$ 180 mil. Com isso, o mercado fecha os primeiros seis meses do ano com alta média de 30%.



São duas as principais razões para esse crescimento, na opinião do presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Neto. O aumento da confiança do consumidor é a primeira delas.



A segunda é a queda nos juros bancários e a maior facilidade na obtenção de crédito para a casa própria. ?Mais confiante e seguro em relação ao emprego, com crédito mais acessível e mais barato, o paulistano se sente mais confortável em empenhar suas reservas e assumir uma dívida de longo prazo com um financiamento de imóvel?, diz Viana Neto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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quarta-feira, 5 de agosto de 2009

PLANO FÁCIL DA CASA PRÓPRIA

PLANO FÁCIL DA CASA PRÓPRIA

Crédito imobiliário fácil e sem burocrácia está sendo oferecido pelo sistema plano fácil da rodobens, habitafácil entre outros.
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segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Massa chega a São Paulo sorridente e é levado a hospital para observação

Massa chega a São Paulo sorridente e é levado a hospital para observação

O piloto Felipe Massa já está no Brasil. O avião-ambulância que trouxe o ferrarista da Hungria pousou no aeroporto de Guarulhos no fim da tarde desta segunda-feira, por volta das 18h. Massa saiu do avião diretamente para um helicóptero que o levou ao hospital Albert Einstein, na zona sul de São Paulo.

O helicóptero decolou da pista do aeroporto e o piloto não teve contato com a imprensa ou o público. Na chegada ao hospital, Massa caminhava normalmente e, sorridente, fez sinal de positivo.

Massa dá 1ª entrevista, elogia Schumacher e diz não lembrar do acidente
Nelsinho anuncia saída da Renault e se diz desapontado e aliviado
Williams veta treino de Schumacher com atual carro da Ferrari
Equipe sérvia processa a F-1 e tenta anular entrada de times novatos

Massa deverá passar a noite internado e, nesta terça-feira, passará uma bateria de testes, como exame de sangue e a uma nova tomografia.

Segundo Dino Altmann, médico particular do piloto, a permanência de Massa no hospital deverá ser curta, de dois dias no máximo. Em seguida, ele receberá alta e voltará para casa para repousar.

Entrevista

Pouco mais de uma semana após sofrer um grave acidente no treino classificatório para o GP da Hungria de F-1, Massa concedeu, na manhã desta segunda, ainda no Hospital Militar de Budapeste, sua primeira entrevista --as respostas foram dadas à assessoria da Ferrari e divulgadas em seguida à imprensa.

O ferrarista disse que tem poucas recordações sobre o acidente sofrido no dia 25 de julho. Ele foi atingido no capacete por uma mola que se soltou da Brawn dirigida por Rubens Barrichello e colidiu contra uma proteção de pneus durante o treino. O acidente causou fratura no crânio e concussão cerebral no brasileiro.

"Lembro que eu estava na Q2 [segunda parte da classificação]. O Rubinho estava longe do meu carro, e não lembro de mais nada. Já vi algumas matérias, algumas fotos, mas não tenho uma lembrança, uma memória muito real do que aconteceu comigo", afirmou.




Enquanto ficar fora das pistas, o brasileiro será substituído pelo alemão Michael Schumacher, dono de sete títulos mundiais e seu antigo companheiro de equipe, que estava aposentado da F-1 desde o fim da temporada 2006.

"O Michael sabe o que tem que fazer, como sempre soube. Espero que ele faça um bom trabalho, tenha uma bom resultado. Ele é um cara sensacional e acho que é o melhor cara possível para defender o meu lugar enquanto eu não puder."

A volta de Schumacher à F-1 será no GP da Europa, no dia 23 de agosto, em Valência (ESP).

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Procura por aluguel cresce em São Paulo

Procura por aluguel cresce em São Paulo
publicado em 31/07/2009 às 12:43 | Fonte: Diário de S. Paulo
Categorias: LOCAÇÃO, ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Tags: aluguel, dormitórios, locação, locatário, mercado imobiliário, São Paulo
Em junho, o mercado de imóveis residenciais para locação na cidade de São Paulo sofreu variação de 0,8% em relação ao mês anterior. Trata-se do maior aumento desde fevereiro deste ano, quando o aluguel médio também fechou em 0,8%.

Nos últimos 12 meses, o acumulado foi de 11,3%. As unidades de três quartos foram as que apresentaram as maiores altas no período: cerca de 1% em relação aos valores de locação de maio.

O aluguel das residências de um e dois dormitórios teve acréscimo próximo ao da variação média global de junho (altas de 0,7% e 0,8%, respectivamente).

Aluguel não terá reajuste em agosto
publicado em 31/07/2009 às 12:39 | Fonte: Diário de S. Paulo
Categorias: LOCAÇÃO, ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Tags: Abadi, Ademi, aluguel, contratos, delação, IGP-M, imóeis comercais, inquilino, locação, locador, mercado do imóvel, setor imobiliário
O aluguel residencial deve cair para quem tem contrato com aumento em agosto. O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado para calcular o reajuste da maioria desses contratos, fechou julho com a quinta deflação seguida, de 0,43%. Com isso, a taxa acumulada em 12 meses ficou em -0,67%, na primeira deflação desde maio de 2006. Em junho, o indicador havia registrado queda de 0,10%, segundo dados divulgados na quinta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

No entanto, a queda não significa que os atuais inquilinos vão pagar menos. Para José Roberto Federighi, diretor de locação do Secovi-SP, é o momento de usar o bom senso. “Como o mercado de locação está muito aquecido, o morador deve entrar em acordo com o proprietário para não reduzir o aluguel e permanecer no imóvel”, diz. Se o IGP-M não for aplicado, é preciso fazer um aditamento do contrato. “A locação é um relacionamento de longo prazo que é preciso conservar”, afirma.

Deflação do IGP-M abre espaço para redução do aluguel
publicado em 31/07/2009 às 12:36 por Mariana Schreiber | Fonte: O Globo
Categorias: LOCAÇÃO, ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Tags: Abadi, Ademi, aluguel, contratos, delação, IGP-M, imóeis comercais, inquilino, locação, locador, mercado do imóvel, setor imobiliário

Redução da mensalidade vai depender da boa relação do inquilino com o locador (Foto: Verônica Lima)

Rio de Janeiro - A deflação de 0,67% acumulada pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) nos últimos 12 meses torna o ambiente favorável aos inquilinos que estão negociando correção do aluguel. Segundo agentes do mercado imobiliário, a tendência é de que o valor pago mensalmente caia ou permaneça estável. O IGP-M é o principal indicador fixado em contrato como referência para reajuste de aluguéis.

Segundo Paulo Fabbriani, conselheiro da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), o resultado do IGP-M favorece o inquilino cujo contrato de aluguel está fazendo aniversário. Nesse caso, ele afirma que haverá redução do preço. Porém, Fabbriani ressalta que, se o contrato estiver terminando, as negociações para renová-lo serão mais duras, já que o locador não será obrigado a seguir a variação do índice.

“Se o contrato for de três anos, por exemplo, e esse período estiver acabando agora, haverá uma nova avaliação do valor do imóvel para fixar o aluguel. E provavelmente esse valor será maior, pois a demanda por imóveis cresceu muito nos últimos anos e, mesmo na crise, manteve-se alta”, explicou.

O diretor de locações da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (Abadi), Carlos Samuel Freitas, considera que o atual patamar do IGP-M resultará em estabilidade dos preços de aluguel. Segundo ele, a redução da mensalidade vai depender da boa relação do inquilino com o locador e do valor de mercado do imóvel.

Já o presidente da Patrimóvel, Rubem Vasconcelos, acredita que é difícil o inquilino conseguir reduzir seu aluguel, porque a procura por imóveis para alugar continua aquecida.

“A escassez de imóveis não abre espaço para reduções. A tendência é de estabilidade de preços nos contratos que já estão em vigor.”

Paulo Fabbrian, da Ademi, explica que o aluguel está relacionado com os preços do imóvel. E, segundo ele, o valor das unidades novas subiu em média 16% de 2003 a 2008. Dependendo da área, a valorização foi ainda maior: os imóveis comercias que estão sendo lançados agora na Barra estão 186% mais caros do que há três anos atrás, afirma.

Segundo Vasconcelos, o que pode reduzir os preços dos aluguéis é a construção de mais imóveis. Ele acredita que, com os juros baixos, os investimentos em renda-fixa devem migrar para o setor imobiliário, aumentando a oferta de residências e escritórios.

Aluguel sobe 11,3% em um ano
publicado em 24/07/2009 às 12:13 | Fonte: Jornal da Tarde
Categorias: LOCAÇÃO, ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Tags: alugueis, aluguel, aumento, imóveis, locação, reajuste

Esse porcentual é muito superior à variação do IGP-M (Foto: Verônica Lima)

No acumulado dos últimos 12 meses, o aluguel residencial na capital subiu em média 11,3%, impulsionado pela redução da oferta, de acordo com pesquisa mensal do Sindicato de Habitação de São Paulo, o Secovi. Esse porcentual é muito superior à variação do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), de 1,52%, e à inflação oficial - o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) -, de 4,8%.

No mês de junho, os preços subiram 0,8% em relação ao mês anterior, maior aumento desde fevereiro, quando o aluguel médio também aumentou 0,8%, de acordo com pesquisa mensal do Sindicato de Habitação de São Paulo (Secovi).

Os valores de locação das residências de um e dois dormitórios tiveram acréscimos próximos da variação média do mês (altas de 0,7% e 0,8%, respectivamente). As unidades de três quartos foram as que apresentaram as maiores altas no período: cerca de 1%, relativo aos valores de locação de maio.

Na Vila Mariana, o aluguel de apartamentos com dois dormitórios em bom estado com vaga de garagem custa entre R$ 14,74 e R$ 16,82 o metro quadrado. No Tucuruvi, o valor mínimo encontrado é R$ 10,55 e, o máximo, R$ 11,61 o metro quadrado. No Centro, apartamentos com apenas um dormitório estão relativamente mais caros que os com dois dormitórios e são alugados por valores entre R$ 15,95 e R$ 17,96 o metro quadrado. Na Bela Vista, o mesmo tipo de imóvel pode ser alugado por R$ 13,18 a R$ 14,70 o metro quadrado.

O tipo de garantia mais usado nos contratos de locação residencial foi o fiador. Quase metade dos imóveis (49%) foi locada por meio desse mecanismo. A modalidade de depósito também foi muito utilizada - quase um terço dos proprietários (31,5%) recorreu a esse instrumento jurídico. O seguro-fiança respondeu por 19,5% das residências locadas.

As moradias que foram alugadas mais rapidamente em junho foram casas e sobrados vagos, que demoraram em média de dez a 28 dias para serem locados. Já os apartamentos escoaram em um tempo maior, visto que o Índice de Velocidade de Locação (IVL), que mede quanto tempo um imóvel vago demora a ser alugado, variou de 17 a 36 dias. Na média geral da cidade, uma nova ocupação pode ocorrer em um intervalo de tempo médio de 12 dias.

NÚMEROS - 1% de aumento foi quando subiram os preços de apartamentos com três quartos;
R$ 17,96 o metro quadrado é o preço máximo cobrado por apartamentos com um dormitório no Centro da cidade.

Aumentam as ações de despejo
publicado em 23/07/2009 às 10:51 por Fernando Taquari | Fonte: Jornal da Tarde
Categorias: LOCAÇÃO, ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Tags: aluguel, aparetamento, contrato de aluguel, contratos, despejo, imóveis, inquilino, locação, venda

Ações de despejos cresceram 10,5% (Foto: Verônica Lima)

As ações de despejo por falta de pagamento na capital paulista registraram um crescimento de 10,5% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Passaram de 9.440 para 10.435, de acordo o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP) e a administradora Hubert. A comarca central foi o local onde concentrou o maior volume de processos ajuizados (2.713).

O aperto entre a oferta e a procura no mercado de locação de imóveis foi determinante para aumentar o número de inquilinos inadimplentes neste ano. Segundo o presidente do conselho, José Augusto Viana Neto, o crescimento de inadimplentes é resultado dos contratos renovados neste período, que tiveram um acréscimo no valor após o vencimento.

“Com a escassez de imóveis, os proprietários estão com a faca e queijo na mão. Por isso alguns estão pedindo 1% do valor do imóvel para renovar o contrato de aluguel e não mais 0,5%. Os inquilinos estão com dificuldade de arcar com estes custos adicionais”, explica Viana.

Hubert Gebara, diretor do Grupo Hubert, ainda aponta o impacto da crise financeira mundial sobre o emprego como responsável pelo crescimento de processos ajuizados contra inquilinos por falta de pagamento. “Houve um significativo aumento de desempregados, principalmente na indústria”, analisa.

INFLAÇÃO - A expansão no preço do aluguel também pode ter influenciado no volume de ações de despejo apurado nos seis primeiros meses deste ano. Segundo pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi), o aluguel registrou alta de 11,3% nos últimos 12 meses encerrados em junho. No primeiro semestre de 2009, o aumento foi de 3,75%, acima da inflação oficial, já que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula no primeiro semestre alta de 2,57%.

O prazo médio decorrido entre a entrada do pedido de retomada do imóvel na Justiça e a saída do inquilino é de seis meses.

Os trabalhadores assalariados não são os únicos que correm o risco de despejo. Quem tem renda variável está mais sujeito às instabilidades do mercado. João, nome fictício do produtor musical, de 45 anos, que não quis se identificar, não chegou a ser despejado, mas teve que negociar com a administradora de imóveis depois de atrasar por dois meses neste ano o aluguel do apartamento onde mora, na região da Pompeia, zona oeste.

“Fiquei inadimplente porque estava trabalhando no Maranhão e não recebi o dinheiro pelo serviço na data acordada. Quando voltei para São Paulo, em junho, tentei parcelar a dívida junto com administradora, mas só consegui regularizar minha situação quando paguei de uma vez os dois meses atrasados, além da multa de R$ 200 para cada mês”, conta o produto musical.

FIQUE ATENTO - Não gaste mais de 30% da renda familiar com o aluguel;
Para não ficar inadimplente, priorize o pagamento do aluguel;
Faça um orçamento doméstico e corte despesas desnecessária;
Em caso de desemprego ou dificuldade financeira, negocie com a administradora;
Quem tiver condições, deve fazer uma poupança para os períodos de emergência.


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Condomínios oferecem serviços diferenciados para dar maior comodidade ao morador carioca
publicado em 30/07/2009 às 14:47 por o Globo
Categorias: CONDOMÍNIO, DECORACÃO E JARDINAGEM, MERCADO, ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Tags: comodidade, CONDOMÍNIO, construtoras, empreendimento, investomentos, lançamentos, MERCADO, mercado imobiliário, morador carioca, moradores cariocas, perfil do novo morador, preço

No condomínio Elegance, da Calçada, há clínica de estética (Fotos: Divulgação)

Rio de Janeiro - Então você precisa deixar o carro para lavar, mas não tem tempo de ir até uma loja especializada. Já pensou em morar num condomínio que ofereça serviços como esse para facilitar a sua rotina diária? Depois da febre das academias de ginástica, construtoras e empresas de administração predial começaram a investir em serviços diferenciados. Spas, restaurantes assinados por especialistas em gastronomia, pet cares, livrarias e salões de beleza estão entre os produtos oferecidos nos novos empreendimentos. A maior parte dos lançamentos está em fase de construção e é voltada para as classes média e média alta. O preço dos apartamentos pode variar entre R$ 210 mil e R$ 1 milhão.

De acordo com Bruno Oliveira , do departamento de marketing da construtora Calçada, que tem dois empreendimentos em construção com esse tipo de serviço, esta é uma tendência recente que responde aos anseios do perfil do novo morador, com uma vida agitada e pouco tempo disponível.

“Nós pretendemos com esses serviços facilitar a vida do morador e sem onerar o condomínio que conta com o adicional apenas da taxa de administração. Os serviços só são pagos por quem os utiliza”, explica Bruno Oliveira.

Destinado à classe média, o condomínio Elegance, em Duque de Caxias, por exemplo, oferece serviços de salão de beleza e Spa. Já o Barra Mais, na Barra da Tijuca, inclui supermercado delivery, baby-sitter, personal trainer, manutenção de reparos e passeador de cachorros. Todos os itens serão terceirizados, ou seja, o cliente só pagará pelo que usar. As unidades residenciais de dois quartos de ambos empreendimentos custam em torno de R$ 210 mil enquanto as de três giram por volta de R$ 250 mil. Outro condomínio, este ainda na planta, que oferecerá serviços de SPA e choperia é o Original Grajaú, da CHL, com apartamentos com custo médio de R$ 270 mil, com dois quartos; e R$ 310 mil, com três.


Condomínio Le Parc, da RJZ/Cyrela, oferece serviço de Spa aos moradores

No segmento de luxo, o Le Parc, empreendimento já pronto da RJZ/Cyrela, e os condomínios do Iles de La Península, estes em fase de construção pela incorporadora em parceira com a Carvalho Hosken, incluem clínicas de estética, livraria, restaurante e café. O preço médio dos apartamentos pode custar entre R$ 565 mil, com dois quartos e R$ 1 milhão, com três. De acordo com Ricardo Corrêa, diretor de marketing da Carvalho Hosken, a participação de condomínios com esse tipo de serviço é de 100%, de quatro anos para cá.

“Com certeza, eu diria que, daqui para frente, os empreendimentos, principalmente os de luxo, vão adotar esse padrão. Cada vez mais o homem está voltado para si mesmo. Por isso, torna-se imperativo oferecer esse tipo de serviço. No Rio, o condomínio com este modelo já caiu no gosto do carioca. Além disso, esses empreendimentos trazem um valor agregado inestimável. E do ponto de vista financeiro ou econômico, como estamos falando em torno de 600, 700 unidades, você tem uma cota condominial baixíssima, com um custo-benefício que vale a pena”, explica Ricardo Corrêa.

O planejamento ideal das cidades prevê a oferta de variados serviços na proximidade de casa e em todo o bairro. Quando isto não ocorre torna-se quase necessário ter este atendimento nos condomínios, principalmente de bairros planejados para o automóvel, como a Barra da Tijuca.


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Michel Temer nega reformas em apartamentos funcionais

Michel Temer nega reformas em apartamentos funcionais
Presidente da Câmara disse que Nelson Marquezelli (PTB-SP) apenas apresentou um estudo sobre o assunto

DENISE MADUEÑO - Agencia Estado

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), negou que a Mesa da Casa tenha decidido na reunião de terça-feira executar a obra de divisão de parte dos apartamentos funcionais para permitir local de moradia para todos os 513 deputados em Brasília. Temer afirmou que apenas foi apresentado um estudo pelo quarto secretário, Nelson Marquezelli (PTB-SP), sobre o assunto.


"Não houve qualquer decisão quanto ao tema, envolvendo ou não investimentos, até porque o estudo, capaz de viabilizar economias na rubrica, demanda de maior exame pelos membros da Mesa", afirmou Temer em nota divulgada nesta quarta-feira, 8. "Ontem, houve mera exposição a propósito da divisão física dos imóveis para eliminar o auxílio-moradia", continuou a nota.



Temer tratou, ainda no comunicado, de outros dois assuntos que foram discutidos na reunião da Mesa: o uso da verba indenizatória e as passagens aéreas. Ele levou o assunto para o plenário, afirmando que as decisões de quarta foram "mal interpretadas pela grande imprensa". "As notícias equivocadas, nas manchetes e fotos, visam colocar a Câmara em confronto com a opinião pública", disse Temer, classificando a situação como uma "pancadaria" em relação à Câmara.



Líderes partidários e deputados discursaram após Temer manifestando solidariedade à Mesa e ressaltando a importância do Poder Legislativo para a democracia.



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Após a reunião da Mesa, Marquezelli, responsável pela administração dos imóveis da Casa, anunciou a obra como uma decisão da Mesa. Na entrevista, Marquezelli chegou a ser confrontado com a informação de que Mesas anteriores já haviam feito a proposta de divisão dos apartamentos, mas que a obra nunca tinha sido levado adiante. "À tarde assinarei por definitivo para que se inicie a contratação e a divisão dos apartamentos", disse Marquezelli, na quarta.



Ele informou ainda que a Casa abriria nova licitação e que, com o prazo de dois anos, a obra custaria R$ 150 milhões. Mais tarde, responsáveis pelo setor habitacional da Casa informaram que o valor era referente a todas as etapas de reforma, já em andamento, dos apartamentos funcionais e o valor estimado da terceira etapa, que inclui a divisão dos imóveis, era em torno de R$ 80 milhões. Marquezelli disse também na entrevista que, com a divisão, seria extinto o auxílio-moradia, proporcionando à Casa uma economia de R$ 13 milhões por ano.

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Sabesp usará água de condomínio para lavar ruas e pátios

Sabesp usará água de condomínio para lavar ruas e pátios
Reformas na piscina obrigaria moradores a desperdiçarem volume; Bombeiros e Prefeitura recusaram oferta

SÃO PAULO - A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e a Prefeitura informaram nesta segunda-feira, 4, que os 150 mil itros de água doada por um condomínio será usada em serviços como lavagem de ruas e pátios. O volume vem da piscina do condomínio Spazio Club, na Vila Mariana, zona sul de São Paulo, que será esvaziada para reformas.

Veja também:

Condomínio quer doar 150 mil litros de água

O condomínio considerava inevitável o desperdício dos 150 mil litros de água da piscina e havia oferecido o volume ao Corpo de Bombeiros e à Secretaria Municipal de Serviços, que haviam recusado a oferta.


A Sabesp, que anteriormente também havia recusado uma primeira oferta, alegou que o transporte e a coleta do volume de água oferecido tornava a doação inviável. De acordo com a companhia, o custo envolvido na coleta da água não compensava a doação e nem o desperdício, que era inevitável.

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SÃO PAULO - A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e a Prefeitura informaram nesta segunda-feira, 4, que os 150 mil itros de água doada por um condomínio será usada em serviços como lavagem de ruas e pátios. O volume vem da piscina do condomínio Spazio Club, na Vila Mariana, zona sul de São Paulo, que será esvaziada para reformas.

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A Sabesp, que anteriormente também havia recusado uma primeira oferta, alegou que o transporte e a coleta do volume de água oferecido tornava a doação inviável. De acordo com a companhia, o custo envolvido na coleta da água não compensava a doação e nem o desperdício, que era inevitável.

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''Investimento em imóveis no Brasil

O mercado imobiliário brasileiro deve receber um novo impulso com o grau de investimento, nota de país seguro para investimento, dado pela agência de classificação de risco Standard & Poor's. Em entrevista concedida ao jornal O Estado de S. Paulo, Fábio Nogueira, sócio do grupo de investimentos imobiliários Brazilian Finance e Real Estate, afirmou que os investimentos estrangeiros em imóveis no País podem saltar de R$ 8 bilhões para R$ 20 bilhões ao ano, movimento semelhante ao que ocorreu no México há alguns anos.

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Vendas de imóveis usados no litoral e na região do ABCD garantem resultado positivo no Estado

Um índice modesto - 0,32% -, mas significativo por marcar o quinto mês seguido de resultados positivos no mercado de imóveis residenciais no Estado de São Paulo. Assim pode ser resumido o desempenho das vendas de casas e apartamentos em julho em 1.520 imobiliárias de 37 cidades pesquisadas pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP).

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Universitários movimentam mercado imobiliário no início do ano

O início do ano letivo representa, para as imobiliárias, aumento na procura de imóveis para aluguel na capital de São Paulo. Isso se deve, principalmente, à chegada de estudantes do interior ou de outros Estados que, após os resultados das provas do vestibular, precisam de um local para morar durante os anos de estudos que vêm pela frente.

Segundo a Lello Imóveis, a maior procura é por unidades localizadas em regiões próximas a universidades, como Perdizes, Higienópolis, Pacaembu, Moema, Jardins, Pinheiros e no município de Santo André (SP).

Devido a esse aquecimento, que se dá logo no início do ano, as empresas responsáveis pelos aluguéis e vendas destes imóveis acabam por criar certas facilidades aos novos moradores que chegam à cidade. Para Roseli Hernandes, gerente geral da Lello Imóveis, quanto mais facilidades você oferecer ao estudante e a suas famílias, maiores são as chances de fechar negócio. "Além da localização, que tem de ser próxima à universidade, imóveis já mobiliados, por exemplo, favorecem de forma significativa na hora da escolha", explica ela.

Os imóveis mais procurados são apartamentos de um ou dois dormitórios, em bom estado de conservação e com valor de aluguel entre R$1.000,00 e R$1.500,00. "Os inquilinos normalmente são oriundos de famílias com bom poder aquisitivo, que avaliam mais o quesito comodidade do que o preço em si, já que vão ocupar o imóvel por quatro ou cinco anos", afirma Roseli Hernandes.

Segundo ela, as unidades com esse perfil, disponíveis para locação em regiões próximas a faculdades, costumam ser alugadas rapidamente nesta época do ano. "O fechamento dos contratos pode ser agilizado quando os pais dos estudantes cumprem as condições de serem fiadores, facilitando a aprovação das fichas". Porém, outra garantia muito utilizada é o seguro-fiança. A imobiliária deve oferecer boa consultoria para agilizar a locação e indicar a garantia mais adequada.

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Pesquisa aponta os critérios que determinam a compra de um imóvel em SP e no RJ

Pesquisa aponta os critérios que determinam a compra de um imóvel em SP e no RJ
20/02/08 - O critério mais importante para o consumidor na escolha e compra de um imóvel é o preço. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto QualiBest com 936 internautas de São Paulo e do Rio de Janeiro, entre homens e mulheres de todas as classes sociais e com idade de 18 anos ou mais, o valor cobrado pelo imóvel é o principal fator analisado tanto no Rio de Janeiro, como na cidade de São Paulo e no interior do Estado.

Conforme os resultados da pesquisa, na cidade de São Paulo, os principais fatores considerados pelo consumidor na hora de comprar um imóvel são, nessa ordem: preço, condições de pagamento e localização. No interior do Estado, os consumidores consideram, em primeiro lugar, o preço, em seguida as condições físicas e as condições de pagamento. Já os cariocas analisam o preço, as condições de pagamento e, em terceiro lugar, as condições físicas do imóvel.

Imóvel ideal - Em 2008, 60% dos paulistanos, 55% dos cariocas e 56% dos moradores do interior de São Paulo têm a intenção de comprar um imóvel residencial. As pessoas com renda acima de R$6 mil buscam muito mais por imóvel no campo e imóvel para investimento do que os demais.

De acordo com os entrevistados, o imóvel ideal deve ter de dois a três dormitórios, com custo de R$130 mil, em média, podendo ser novo ou usado para a maioria. Os respondentes do Rio e de São Paulo ficaram bem divididos entre casa e apartamento, com exceção do interior paulista, onde a preferência por casa é majoritária.

Localização prevalece sobre o tamanho - A localização do imóvel prevalece significativamente em relação ao seu tamanho para os entrevistados, na ordem de 70% para os cariocas, 66% para quem mora no interior paulista e 63% para os paulistanos. “Se com uma mesma quantia as pessoas pudessem escolher entre um imóvel maior e mais afastado ou menor e melhor localizado, os moradores de grandes capitais tendem a preferir a melhor localização independente do tamanho do imóvel. Isso demonstra a importância da localização do imóvel nas grandes cidades, levando-se em conta problemas de deslocamento para o trabalho, opções de lazer e segurança”, afirma Daniela Daud, diretora do Instituto QualiBest.

Demanda não atendida - Segundo a pesquisa, as características que as pessoas buscam em um imóvel, mas têm dificuldade de encontrar são casas com três dormitórios (23%), quintal amplo (15%), boa localização (17%) e garagem para dois veículos (3%). Já quando se trata de apartamentos, a preferência é por dois dormitórios (23%), cômodos mais amplos (10%), boa localização (14%) e duas vagas de garagem (12%).

Casa própria - De acordo com os dados fornecidos pelos entrevistados das capitais do Rio de Janeiro e São Paulo, 70% dos paulistas são donos da casa própria, enquanto no Rio de Janeiro, esse número é de 64%. No interior paulista, 56% possuem imóvel próprio. Os cariocas (59%) são os que possuem imóveis mais antigos, ou seja, têm imóveis a mais de seis anos, enquanto em São Paulo, esse quadro é de 48% e no interior, 41%.

Ranking das construtoras - A pesquisa também revelou que, na cidade de São Paulo, a construtora Camargo Correa aparece como a mais sólida no mercado, sendo considerada, junto com a Gafisa, a mais conhecida. A Cyrela, por sua vez, ganhou o título da que mais lança empreendimentos e a Tenda, a que oferece os melhores preços.


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Metro quadrado de imóveis usados em São Paulo varia de R$400 a R$3 mil

Metro quadrado de imóveis usados em São Paulo varia de R$400 a R$3 mil
17/03/08 - Em janeiro, o valor médio do metro quadrado dos imóveis usados vendidos na cidade de São Paulo variou de um mínimo de R$462,50 a um máximo de R$2.978,28, de acordo com pesquisa realizada pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP).

Os R$462,50 referem-se ao preço médio do metro quadrado de área útil de apartamentos de padrão standard (mais de quatro apartamentos por andar, taco comum no piso ou forração de carpete, azulejos simples, cerâmica comum ou granilite, gabinete da pia em madeira simples), construídos há mais de 15 anos e situados em bairros como Itaquera e Lauzane Paulista, agrupados na Zona de Valor E. Esta é a última na escala de cinco zonas que reúnem imóveis de valor similar, sendo a primeira a Zona A, que reúne os bairros com maiores valores médios de imóveis usados.

Foi na Zona A que a pesquisa encontrou o maior valor em janeiro - de R$2.978,28 - para os imóveis de padrão médio (de duas a quatro unidades por andar, azulejos decorados, cerâmica simples, caco de mármore no piso, carpete sobre cimento ou taco, esquadrias de ferro ou alumínio simples, armários modulados de madeira aglomerada, boxe de alumínio, etc) e com até sete anos de construção. Significa dizer que um apartamento de 100m2, localizado em bairros como Higienópolis, Campo Belo, Moema e Vila Nova Conceição, era vendido, em janeiro, por cerca de R$297 mil.

Entre os dois extremos, o levantamento apurou valor médio de R$2.622,15 para imóveis com até sete anos de construção e padrão construtivo médio na Zona B, onde estão bairros como Aclimação e Indianópolis; de R$2.546,73 na Zona C (bairros como Mandaqui e Aeroporto) para esse mesmo tipo de imóvel; e de R$2.035,44 na Zona D, que agrupa bairros como Água Rasa, Liberdade e Pirituba. Os valores médios das casas não diferem muito dos apartamentos.

Em janeiro, as 472 imobiliárias consultadas pelo CreciI-SP informaram ter vendido 231 imóveis, dos quais 56,28% eram apartamentos e 43,72%, casas. A maioria destes imóveis, 59%, concentrou-se nas faixas de até R$120 mil e 58% das vendas foram feitos à vista.

Preço do aluguel - O imóvel mais barato que se pôde alugar em São Paulo em janeiro deste ano saiu por R$196,15, era bem pequeno e ficava muito afastado das áreas nobres da cidade. Segundo pesquisa feita pelo Creci-SP, este era o valor médio de locação de uma casa de quarto-e-cozinha, tipo quitinete, em bairros como Capão Redondo, Brasilândia e Itaquera, reunidos na Zona da Valor E.

O mais caro aluguel encontrado pela pesquisa foi o de casas de quatro dormitórios situadas nos bairros mais nobres da cidade, como Alto da Boa Vista, Cidade Jardim e Pacaembu, agrupados na Zona de Valor A. O aluguel mensal desse tipo de imóvel ficou em R$2.280,00.

A maior parte das locações feitas em janeiro, com 30,44% do total, foi de imóveis com aluguel entre R$401,00 e R$600,00. Imóveis com alguel acima de R$2 mil corresponderam a apenas 1,21% do total.

Zonas de Valor - A pesquisa de janeiro realizada pelo Creci-SP inaugurou uma nova divisão da cidade. A partir de indicações dos corretores e imobiliárias, os bairros foram reposicionados em Zonas de Valor, critério que privilegia o agrupamento dos imóveis por sua similaridade de preços e não por sua localização geográfica.

“O mercado de imóveis usados responde, ou não, a tendências de comportamento social e econômico e é sensível a ações de intervenção urbana, idem à falta delas, que valorizam ou desvalorizam as cotações de imóveis situados em bairros ou em regiões inteiras, numa dinâmica que supera e extrapola, muitas vezes, o poder regulatório dos agentes públicos”, explica José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP.

Em conseqüência desse estudo, o reposicionamento dos bairros foi feito em cinco Zonas de Valor: A, B, C, D, E, sendo a primeira a que reúne os bairros com maiores valores médios de imóveis usados.

Veja abaixo a classificação:

Zona A - Alto da Boa Vista, Alto de Pinheiros, Brooklin Velho, Campo Belo, Cidade Jardim, Higienópolis, Itaim Bibi, Jardim América, Jardim Anália Franco, Jardim Europa, Jardim França, Jardim Paulista, Ibirapuera, Moema, Morro dos Ingleses, Morumbi, Real Parque, Pacaembu, Perdizes e Vila Nova Conceição.

Zona B - Aclimação, Alto da Lapa, Bela Vista, Alto de Santana, Brooklin, Cerqueira César, Chácara Flora, Alto da Lapa, Consolação, Granja Viana, Indianópolis, Jardim Guedala, Jardim Marajoara, Jardim Paulistano, Jardim São Bento, Jardim São Paulo, Paraíso, Pinheiros, Planalto Paulista, Pompéia, Sumaré, Sumarezinho, Vila Clementino, Vila Madalena, Vila Mariana, Vila Olímpia. Vila Sônia.

Zona C - Aeroporto, Água Branca, Bosque da Saúde, Barra Funda, Butantã, Cambuci, Chácara Santo Antônio, Cidade Universitária, Horto Florestal, Ipiranga (Museu), Jabaquara, Jardim Bonfiglioli, Jardim Prudência, Jardim Umuarama, Lapa, Mandaqui, Mirandópolis, Moóca, Santa Cecília, Santana, Santo Amaro, Saúde, Tucuruvi, Vila Alexandria, Vila Buarque, Vila Leopoldina, Vila Mascote, Vila Mazzei, Vila Romana, Vila Sofia, Tatuapé.

Zona D - Água Rasa, Americanópolis, Aricanduva, Belém, Bom Retiro, Brás, Butantã (periferia), Campo Grande, Campos Elíseos, Carandiru, Casa Verde, Centro, Cidade Ademar, Cupecê, Freguesia do Ó, Glicério, Imirim, Itaberaba, Jaçanã, Jaguaré, Jardim Miriam, Liberdade, Limão, Pari, Parque São Domingos, Penha, Pirituba, Rio Pequeno, Sacomã, Santa Efigênia, Sapopemba, Socorro, Tremembé, Veleiros, Vila Alpina, Vila Carrão, Vila Formosa, Vila Guilherme, Vila Maria, Vila Matilde, Vila Medeiros, Vila Prudente.

Zona E - Brasilândia, Campo Limpo, Cangaíba, Capão Redondo, Cidade Dutra, Ermelino Matarazzo, Grajaú, Guaianases, Itaim Paulista, Itaquera, Jardim Ângela, Jardim Brasil, Jardim São Luis, Lauzane Paulista, M’Boi Mirim, Parelheiros, Pedreira, Santo Amaro (periferia), São Mateus, São Miguel Paulista, Vila Arpoador, Vila Curuçá, Vila Indiana, Vila Nova Cachoeirinha.

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Três dormitórios lideram unidades vendidas na capital paulista

Três dormitórios lideram unidades vendidas na capital paulista
25/04/08 - O mercado de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo demonstrou ter saído do tradicional período de sazonalidade, apresentando, em fevereiro, o melhor desempenho de comercialização desde que o levantamento é feito pelo Secovi-SP com essa metodologia, há cinco anos.

No segundo mês do ano, o indicador Vendas Sobre Oferta (VSO), foi de 13,4%, contra 9,1% registrado em igual período de 2007 e 7,4%, em janeiro. O melhor desempenho foi verificado no segmento de dois dormitórios, que, em fevereiro, obteve VSO médio de 20,7%.

Apesar do ritmo de vendas registrado por esse nicho, o destaque em número de unidades vendidas ficou com o segmento de três dormitórios, com 1.146 imóveis comercializados, o equivalente a 42,5% do total escoado em fevereiro, de 2.695 moradias.

O número total de unidades negociadas no mês representou uma alta de 93% sobre janeiro deste ano e de 72,2% em relação a fevereiro do ano passado. “Nota-se que há espaço para escoamento ainda maior, se considerarmos que a média mensal em 2007 se situou em torno de 3.051 unidades”, ressaltou o vice-presidente de Tecnologia e Relações de Mercado do Sindicato, Alberto DuPlessis.

Os segmentos de três e dois dormitórios com valores de até R$400 mil registraram melhores resultados em bairros da região Leste e em áreas menos tradicionais das regiões Oeste e Sul da capital. Imóveis de quatro dormitórios seguiram a mesma distribuição geográfica na média, mas com valores que oscilaram entre R$300 mil a pouco mais de R$1 milhão.

De acordo com dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio), em fevereiro foram lançadas 2.349 unidades , contra 715 em janeiro.


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Financiamento concentrado em imóveis mais caros prejudica mercado de usados

Financiamento concentrado em imóveis mais caros prejudica mercado de usados
Vendas de usados recuaram 30,6% em junho e locações caíram 6% no período.

05/08/08 - Apesar do aumento da participação dos financiamentos no mercado de imóveis usados, as vendas do segmento caíram 30,6% em junho, na comparação a maio. De acordo com o Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo), isso aconteceu porque houve concentração desses recursos nas faixas de imóveis mais caros. “Se a maioria desses empréstimos tivesse se destinado aos imóveis baratos e houvesse condições de compra mais facilitadas, as vendas teriam subido e não caído”, afirmou o presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Neto.

A pesquisa realizada pelo Conselho com 431 imobiliárias da cidade de São Paulo mostrou que os imóveis mais vendidos no mês de junho (51,19%) foram os de valor médio até R$140 mil. Essa participação crescente dos imóveis mais caros nas vendas globais vem sendo registrada desde o início deste ano, invertendo uma situação que perdurava desde 2006, quando predominava a venda de imóveis na faixa de até R$100 mil.

No sexto mês do ano, a venda de 176 casas e apartamentos fez o índice de vendas recuar de 0,5884 para 0,4084. O número de imóveis usados vendidos com financiamento dos bancos praticamente se igualou ao de habitações vendidas à vista. Dos contratos fechados, 48,15% foram à vista e 45,68% com financiamento.

"Um crédito bancário de R$200 mil pode financiar a compra de um imóvel de R$200 mil ou de dois imóveis de R$100 mil, e essa multiplicação de oportunidades com a divisão desses recursos para atender a população com menor renda deveria ser uma preocupação de todos os bancos", afirmou Viana Neto.

A pesquisa também indicou que 70,45% dos negócios fechados em junho foram de apartamentos e 29,55%, de casas. A maioria das vendas concentrou-se em bairros das zonas A, B e C, que agrupam as regiões de maior poder aquisitivo.

Os aumentos de preços atingiram tanto os apartamentos das áreas mais valorizadas como os de padrão standard de bairros da periferia. Foram 11 ocorrências de aumento dos preços médios do metro quadrado, na comparação de junho com maio, e apenas dois registros de alta.

O menor aumento foi de 1,07%, para imóveis de padrão médio, com mais de 15 anos de construção e em bairros da Zona B, como Aclimação e Alto da Lapa. Já a maior alta (+25,72%) foi registrada em imóveis de padrão standard, com 8 a 15 anos de construção e situados na Zona E, que engloba bairros como Brasilândia e Pedreira.

No mercado de casas houve cinco ocorrências de queda e três de aumento. A maior alta, de 21,41%, foi entre casas de padrão médio, com 8 a 15 anos e situadas em bairros da Zona C (Água Branca, Bosque da Saúde e Barra Funda).

LocaçãoO mercado de locações também apresentou desempenho negativo no mês de junho, com queda de 6,01% no número de contratos assinados em comparação a maio. O índice de locação caiu de 2,2070 para 2,0742 no período. Dos 431 imóveis alugados no sexto mês do ano, 50,67% foram casas.

As imobiliárias consultadas declararam ter encerrado 399 contratos de aluguel, o equivalente a 44,63% do número de novas locações. Isso representou uma queda de 8,53% no número de devoluções de imóveis na comparação com maio, que fora de 48,79%.

A pesquisa também registrou um aumento expressivo do percentual de inquilinos com o aluguel atrasado há mais de 30 dias. Esse percentual foi de 5,46% em junho, 19,21% superior aos 4,58% de maio. “Com o reajuste do IGP-M correndo acima dos salários, não é difícil imaginar que tenhamos em breve uma crise nas relações entre proprietários e inquilinos, cabendo aos corretores de imóveis, sempre, antecipar-se para buscar uma conciliação entre as partes”, afirmou o presidente do Creci-SP.

Tanto os aluguéis de casas quanto os de apartamentos subiram em junho. Foram 24 registros de alta dos aluguéis médios contra nove registros de baixa na comparação do período. Na Zona B (Aclimação, Alto da Lapa, Bela Vista), por exemplo, todos os tipos de apartamentos ficaram com aluguel mais caro. Apartamentos do tipo quarto/cozinha tiveram aumento médio de 9,65% e os de três subiram, em média, 32,72%.

No segmento de casas, o aumento variou de 2,04% para as do tipo quarto/cozinha situadas na Zona E (Campo Limpo, Itaim Paulista) até 22,04% para as de dois dormitórios localizadas na Zona B.

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ABCD, Guarulhos e Osasco têm alta de 14% na venda de imóveis usados

ABCD, Guarulhos e Osasco têm alta de 14% na venda de imóveis usados
Resultado positivo no mês de agosto também foi registrado no interior de SP, onde as vendas subiram 7%.

15/10/08 - A venda de imóveis usados no Estado de São Paulo registrou alta em duas regiões pesquisadas pelo Creci-SP no mês de agosto: nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco, as vendas em agosto foram 14,01% superiores às de julho e no interior do Estado, as negociações cresceram 7,64%.

Os bons resultados apresentados não foram suficientes, porém, para conter a queda no mês. Os resultados negativos registrados na Capital (-19,18%) e no Litoral (-34,94%) empurraram o índice de vendas para baixo e o resultado médio no Estado foi uma queda de 8,55% nas vendas de imóveis usados.

Pesquisa realizada pelo Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (Creci-SP) constatou que 1.538 imobiliárias de 37 cidades venderam, em agosto, 941 imóveis, o que fez o índice estadual de vendas recuar de 0,6691 para 0,6118 no período.

Nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco, os financiamentos superaram as vendas à vista: 63,37% financiados contra 29,7% à vista. Nas demais regiões, a maioria das vendas foi à vista - 54,39% na Capital; 49,49% no interior; 64,97% no litoral.

Na Capital, a faixa de imóveis mais vendida foi a de preço médio final até R$160 mil, com 55,29% do total. Imóveis acima de R$200 mil ficaram com 32,35% do mercado. No Interior, a faixa de valor mais negociada ficou entre R$61 mil e R$80 mil, somando 24,57% dos negócios fechados. Nas cidades do Litoral o valor foi pouco menor - a faixa de R$41 mil a R$60 mil concentrou 16,57% das vendas. Na região do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco, foram os imóveis na faixa de valor entre R$81 mil e R$100 mil os campões de venda, com 18,13% do total vendido em agosto.

Locação em alta no litoral - No mercado de locação residencial, o litoral foi a grande exceção do mês de agosto, com alta de 1,83% no fechamento de contratos em relação a julho.

Já na Capital, o mês foi de queda, com redução de 15,21% nos negócios. Situação semelhante foi registrada no interior do Estado e nas cidades A, B, C, D, Guarulhos e Osasco, onde o mercado de locações residenciais de usados caiu, respectivamente, 14,85% e 22,88%.

Na média geral do Estado, a redução de contratos ficou em 16%.

As casas foram o imóvel preferido pelos novos inquilinos - elas representaram 57,83% dos novos contratos, ficando os apartamentos com os restantes 42,17%. Nas imobiliárias pesquisadas, o cancelamento de contratos com a devolução dos imóveis, foi equivalente a 58,93% das novas locações.

A distribuição dos contratos por faixa de valor do aluguel seguiu tendência mais ou menos similar nas quatro regiões componentes da pesquisa: na Capital, a faixa de R$201,00 a R$400,00 respondeu por 25,98% das novas locações. Essa foi também a faixa líder de contratações nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco - 38,46% do total.

No Interior, a faixa com maior percentual de novas locações - 28,49% - foi a dos aluguéis entre R$401,00 e R$600,00, que se repetiu no Litoral, com 38,1% das contratações feitas em agosto.

Perspectivas - “Não se pode falar em tendência de baixa geral do mercado por causa da crise financeira global, até porque ela se agravou mesmo em setembro e agora em outubro”, afirma o presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Neto. Será preciso esperar as próximas pesquisas para vermos eventuais reflexos no mercado imobiliário local. Ele recomenda cautela aos que pensam em se desfazer de bens como imóveis e acha fundamental “não entrar nas ondas de pânico” que se espalham pela mídia.

“Não há garantia maior e mais sólida que tijolo, sempre um porto seguro para os momentos de crise, um bem que não se vai perder por causa de flutuações nas bolsas de valores ou operações obscuras no mercado financeiro”, argumenta o presidente do Creci-SP. Ele pondera que a economia brasileira está bem protegida contra movimentos especulativos e ancorada em bases muito sólidas, como reservas de US$200 bilhões, produção em crescimento, empregos em expansão. “Vamos sentir os efeitos da crise também, é claro, mas não será o fim do mundo anunciado por pessoas irresponsáveis ou oportunistas”.

“Não há motivos, por exemplo, para que se aumentem os juros dos financiamentos imobiliários, pois o dinheiro que os bancos captam para emprestar aos compradores de imóveis continua sendo remunerado com juros da poupança, de 6% ao ano mais TR, e de 3% no caso dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço”, pondera. “Os compradores de imóveis não podem pagar o preço da irresponsabilidade de quem especulou com o dinheiro alheio”.

Cidades - A pesquisa abrangeu 37 cidades do Estado de São Paulo: Americana, Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Diadema, Guarulhos, Franca, Itu, Jundiaí, Marília, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Taubaté, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião, Ubatuba, Bertioga, Guarujá, Santos, São Vicente, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe e Praia Grande.


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Venda e locação de imóveis têm desempenho positivo em SP

Venda e locação de imóveis têm desempenho positivo em SP
No A, B, C, D, Guarulhos e Osasco, financiamentos superam as negociações de imóveis à vista.

25/11/08 - Em setembro, mês em que eclodiu a crise financeira global, a locação e a venda de imóveis usados tiveram desempenho positivo no Estado de São Paulo. O número de casas e apartamentos alugados foi 0,36% superior ao de agosto e as vendas cresceram 0,37%, segundo pesquisa divulgada pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP).

As 1.490 imobiliárias consultadas em 37 cidades venderam 915 imóveis no período, o que fez o índice estadual de vendas evoluir de 0,6118 em agosto para 0,6141 em setembro.

Na Capital, as vendas foram 8,99% superiores. No litoral, cresceram 21,36%. Nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco, a pesquisa registrou queda de 14,47%. No interior, a queda foi de 4,92%.

A locação de 2.559 imóveis fez com que o índice estadual de locação crescesse 0,36%, evoluindo de 1,7113 em agosto para 1,7174 em setembro. Na Capital, o número de locações cresceu 3,15%; no litoral, 10,15%; e no A, B, C, D, Guarulhos e Osasco, 28,10%. Já no Interior houve queda de 13,24%.

As casas foram os imóveis mais vendidos em setembro no Estado, representando 54,32% dos negócios realizados pelas imobiliárias.

Casas e apartamentos com preço entre R$ 61 mil e R$ 80 mil foram os mais vendidos nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco (23,48% do total), no litoral (21,83%) e no interior (21,04%). Na Capital, os mais vendidos, com 47,21% do total, foram as casas e apartamentos com preços superiores a R$ 200 mil.

Financiamentos superam vendas à vista no A, B, C, D, Guarulhos e Osasco - Em setembro, o total de imóveis vendidos com financiamento da Caixa Econômica Federal nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco foi superior ao de negócios fechados à vista, que têm predominado em todas as regiões do Estado. Foram vendidos 48,21% do total com financiamento da Caixa e 40,18% à vista. Outros bancos, privados e públicos, financiaram 4,46% das casas e apartamentos vendidos.

Na Capital, a Caixa financiou 29,59% dos imóveis vendidos; os outros bancos, 11,83%; e as vendas à vista somaram 55,03% do total de negócios fechados no mês. No Interior, vendas à vista foram 55,63%; financiamentos da Caixa, 38,13%; e de outros bancos, 4,06%. No Litoral, a predominância das vendas à vista foi avassaladora - 70,65% do total, ficando os financiamentos da Caixa com 16,85% e os dos demais bancos com 1,63%.

Entre as 37 cidades, Caraguatatuba foi a que teve o maior preço de metro quadrado de imóveis usados em setembro - R$ 4.000,00 por uma casa com 7 dormitórios situada em bairro da região nobre da cidade. Campinas ficou com o posto de segundo metro quadrado mais caro - R$ 3.750,00 por apartamentos localizados em bairros de áreas nobres da cidade.

Em Sorocaba, o levantamento encontrou o imóvel mais barato de setembro - casas de 2 dormitórios situadas em bairros da área central foram vendidas a R$ 400,00 o metro quadrado. E em Araçatuba, casas de 2 dormitórios situadas no centro da cidade alcançaram preço médio de R$ 444,44.

Mais locados - Os imóveis mais alugados em três das quatro regiões do Estado foram os de valor entre R$ 401,00 e R$ 600,00. Eles somaram 25,44% das novas locações na Capital; 37,64% no Interior e 30,67% no Litoral. Nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco, os mais alugados, com 33,63%, foram os de valor entre R$ 201,00 e R$ 400,00.

Quase dois terços dos imóveis alugados em setembro - 63,7% do total - foram casas.

O aluguel mais caro encontrado pela pesquisa foi o de uma casa de 4 dormitórios situada na região nobre de São Bernardo do Campo - R$ 3.500,00. O segundo mais caro - R$3.200,00 - foi o de uma casa de 4 dormitórios situada em bairro da região nobre de Sorocaba.

O aluguel mais barato do Estado foi o de casas de 1 dormitório localizadas na área periférica de São Bernardo do Campo - R$ 150,00. O segundo aluguel mais barato foi encontrado em Araçatuba - R$ 170,00 por casas de 1 dormitório localizadas na região central.

A pesquisa constatou ainda um aumento de 1,19% na inadimplência de inquilinos - o percentual de devedores passou de 4,19% em agosto para 4,24% em setembro. O índice de imóveis devolvidos foi equivalente a 58,38% do total de novas locações.

As 37 cidades abrangidas pela pesquisa foram: Americana, Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Diadema, Guarulhos, Franca, Itu, Jundiaí, Marília, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Taubaté, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião, Ubatuba, Bertioga, Guarujá, Santos, São Vicente, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe e Praia Grande.

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CCJ rejeita PL que propõe corretor como reavaliador de imóveis.

CCJ rejeita PL que propõe corretor como reavaliador de imóveis.
Autor poderá recorrer ao plenário. Se não o fizer, Projeto de Lei será arquivado.

15/12/2008, Brasília, DF - O Projeto de Lei (PL) 2993/08, que propõe permissão para o juiz nomear corretor como reavaliador do preço de imóvel contestado durante processo judicial, foi rejeitado (11/12/2008, quinta-feira) pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara Federal.

Para retomar a intenção de aprovação, resta ao autor do PL, deputado Vander Loubet (PT/MS), levar a proposta – cujo teor altera o Código de Processo Civil (Lei 5.869/73) - ao exame do plenário, para o que necessitará do apoio de, no mínimo, 51 dos seus pares. Caso tal não ocorra, a proposta será arquivada.

Pelo Código de Processo Civil, no caso de imóveis disputados em processos, atualmente cabe a um oficial de justiça avaliar o bem. Havendo contestação, o juiz nomeia um especialista para a reavaliação.

No entender do deputado Vander Loubet , “o corretor de imóveis é a pessoa mais indicada para fazer a reavaliação”, enquanto a opinião do deputado Flávio Dino (PCdoB/MA), que relatou o PL e solicitou a rejeição, é que “a exigência limita o poder do juiz, de indicar a pessoa mais qualificada, em cada caso, para fazer a nova análise”.

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reflexos no mercado de imóveis usados de São Paulo

reflexos no mercado de imóveis usados de São Paulo
Em outubro, mês do ápice da crise, vendas de usados caíram 26% e locações, 1,44%.

16/12/08, São Paulo, SP - A crise financeira global, que teve seu ápice em outubro, deixou marca no mercado de imóveis usados da cidade de São Paulo. As vendas de casas e apartamentos tiveram queda de 26,36%, com o índice de vendas baixando de 0,4385 para 0,3229.

De acordo com levantamento realizado pelo Creci-SP em 319 imobiliárias, 33,98% dos imóveis comercializados em outubro foram casas e 66,02%, apartamentos. A maioria das transações foi feita à vista - 63,74% -, ficando os financiamentos bancários com 30,77%. Esta queda na participação dos financiamentos bancários é apontada também pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito e Poupança), que registrou uma redução de 20,52% na quantidade de unidades financiadas e de 18,35% no volume de recursos contratados, oriundos da caderneta de poupança. Os proprietários venderam a prazo os restantes 5,49%.

"O mercado de imóveis usados também parece ter sido vítima da onda de pânico que varreu o mundo e que paralisou ou reduziu o ritmo de negócios em praticamente todos os setores e áreas da atividade econômica", afirma o presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Neto. Para ele, o efeito psicológico da crise afetou mais o mercado imobiliário do que motivos de ordem econômica e financeira. "Não houve no Brasil, nem em São Paulo uma onda de demissões que levasse potenciais compradores a desistir do negócio por não terem mais a renda necessária e também não desapareceram os financiamentos bancários, conforme asseguraram mais de 2/3 das imobiliárias que o Creci-SP pesquisou", justifica Viana Neto.

Segundo a pesquisa, 61% das imobiliárias declararam não ter sentido redução na oferta de crédito bancário em setembro e outubro. Essa redução aconteceu para 25,82% delas, enquanto que 12,9% não responderam à pesquisa.

"Agora que os mercados financeiros parecem estar estabilizados com a chuva de trilhões de dólares injetada em bancos e em diversas áreas da economia no mundo todo e dos bilhões de reais liberados aqui pelo Banco Central, é provável que o receio de comprar e de assumir dívida de longo prazo diminua e até desapareça", avalia o presidente do Conselho.

Preços em queda - Em outubro, foram identificadas seis ocorrências de queda de preços e cinco de alta. Os preços que mais baixaram, com queda de 34,17%, foram os de apartamentos de padrão standard com mais de 15 anos de construção situados na chamada Zona D (Bela Vista, Centro, Liberdade, Freguesia do Ó, Imirim, Pirituba, etc) e os que mais aumentaram, com alta de 29,16% foram os de casas de padrão médio e mesma idade na Zona E (Campo Limpo, Itaim Paulista, Itaquera, Cidade Dutra, Brasilândia, São Miguel Paulista, etc).

Na Zona D, o preço médio do metro quadrado desse tipo de apartamento, que era de R$1.519,05 em setembro, passou a R$1.000,00 em outubro. Já na Zona E, o preço médio do metro quadrado subiu de R$736,11 em setembro para R$950,76 em outubro.

Os imóveis mais vendidos em São Paulo foram os de preço final superior a R$200 mil - representaram 37,62% das vendas. Unidades de dois dormitórios foram as preferidas dos compradores.

Reflexos na locação - O número de imóveis alugados em outubro em São Paulo foi 1,44% menor que o número de contratos assinados em setembro. As imobiliárias pesquisadas alugaram 626 imóveis, o que fez o índice de locação baixar de 1,9911 para 1,9624.

As casas representaram 60,38% dos novos contratos e os apartamentos, 39,62%. O número de imóveis devolvidos por inquilinos às imobiliárias (279) equivaleu a 44,57% do total de novas locações, percentual 10,71% menor que os 61,91% apurados em setembro. A quase totalidade das devoluções (87,46%) se deu por outros motivos que não financeiros (12,54%).

A pesquisa apurou um aumento de 25,23% no número de inquilinos inadimplentes nas imobiliárias pesquisadas - o índice de inadimplência passou de 4,28% em setembro para 5,36% em outubro - e constatou que houve mais registros de queda do que de alta dos aluguéis. Foram 21 ocorrências de baixa e 13 de alta.

O aluguel que mais aumentou em outubro - 41,25% - foi o de casas do tipo quarto-cozinha situadas em bairros da Zona E, como Guaianases, Itaquera e Parelheiros. O aluguel médio passou de R$287,27 em setembro para R$405,77 em outubro. A maior redução no aluguel médio foi de 28,16% e ocorreu na Zona B, que agrupa bairros como Aclimação, Indianópolis e Brooklin. Casas de um dormitório que eram alugadas por R$580,00 em setembro foram alugadas por R$ 416,67 em outubro.

Os imóveis mais alugados em outubro foram os de valor de locação entre R$401,00 e R$600,00, com 31,33% dos novos contratos.


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Venda de imóveis usados em São Paulo tem queda reduzida

Venda de imóveis usados em São Paulo tem queda reduzida
Imóveis com valor superior a R$200 mil representaram 27,86% das vendas realizadas em novembro.

09/01/09, São Paulo, SP - Após cair 26,36% em outubro, o mercado de imóveis usados da cidade de São Paulo reagiu e fechou novembro com queda significativamente menor, de 1,68%, segundo dados divulgados pelo Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis no Estado de São Paulo). O índice de vendas baixou de 0,3229 em outubro para 0,3175 em novembro.

Segundo a entidade, que pesquisou 504 imobiliárias da capital, 160 casas e apartamentos foram vendidos em novembro. Os apartamentos foram os campeões de venda, com 68,75% do total negociados pelas imobiliárias.

"Ideal seria termos tido em novembro uma alta expressiva nas vendas, mas considerando o clima de preocupação que havia e as condições estruturais do mercado, esse desempenho não pode ser considerado um desastre", ponderou o presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Neto.

Os imóveis mais vendidos foram aqueles com valor superior a R$200 mil, representando 27,86% das vendas. A maioria das negociações foi realizada à vista (58,65%), ficando os financiamentos com 38,35%, e as vendas diretamente financiadas pelos proprietários com os restantes 3,01%.

Preços - Altas e baixas de preços praticamente se equilibraram, com quatro registros de alta e cinco de queda. O preço que mais subiu em novembro foi o de apartamentos de padrão médio com mais de 15 anos de construção e situados na Zona B, onde estão agrupados bairros como Aclimação, Alto da Lapa, Brooklin. O preço médio do metro quadrado aumentou 18,85%, passando de R$2.061,37 em outubro para R$2.449,93 em novembro.

A maior baixa ocorreu na Zona D, incluindo os bairros como Liberdade, Limão, Pari - o preço do metro quadrado de apartamentos de padrão médio construídos entre 8 e 15 anos encolheu 11,72%, passando de R$1.594,20 em outubro para R$1.407,42 em novembro.

Locação - As 504 imobiliárias consultadas pelo Creci-SP alugaram 761 imóveis em novembro, uma queda de 23,06% em relação a outubro. O índice de locação caiu de 1,9624 para 1,5099. As casas foram as preferidas, com 54,8% dos novos contratos.

As casas e apartamentos com aluguéis entre R$401 e R$600 concentraram 27,93% das novas locações, com 40,16% tendo o fiador como garantia de pagamento. As imobiliárias pesquisadas declararam ter recebido 561 imóveis de inquilinos que desistiram da locação, o equivalente a 73,72% do total de imóveis alugados em novembro. Esse índice é 20,16% maior que o apurado em outubro.

Os inquilinos inadimplentes em novembro somaram 7,21% do total de contratos, um aumento de 34,51% em relação aos 5,36% que estavam em atraso em outubro.

Em relação aos valores dos aluguéis, foram registradas 18 ocorrências de baixa e 12 de alta em novembro. O que mais baixou - 31,44% - foi o aluguel de casas do tipo quarto e cozinha situadas em bairros da Zona E, como Brasilândia, Campo Limpo, Cangaíba. O aluguel médio caiu de R$405,77 em outubro para R$ 278,18 em novembro.

O aluguel que mais subiu foi o de apartamentos de um dormitório, situados em bairros da Zona D, ficando 18,24% mais caro, com o valor médio passando de R$535,00 em outubro para R$632,58 em novembro.

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Procura de imóveis para locação cresce 36% em São Paulo

Procura de imóveis para locação cresce 36% em São Paulo
Início do ano letivo estimula setor, apesar da turbulência em torno da crise financeira mundial.

18/02/09, São Paulo, SP - Mesmo com toda a turbulência em torno da crise financeira mundial, o segmento voltado à área de locação de imóveis, na cidade de São Paulo, registrou um crescimento de 36% na procura de imóveis para locação, no mês de janeiro, se comparado ao mesmo período de 2008. Os dados foram apresentados pela Lello, empresa de administração de imóveis.

Segundo a empresa, nos meses de dezembro e janeiro ocorre, normalmente, uma queda em função das festas e férias escolares. Os números apresentados, porém, apontam uma boa retomada, o que demonstra que o setor de locação se mostra bem aquecido. "O crescimento na locação foi sentido em todas as regiões da capital e mais significativo em áreas próximas de faculdades, devido ao início do ano letivo", explica Roseli Hernandes, gerente geral da Lello. Segundo ela, essa tendência também pode ser vista no número de fechamento de negócios, que teve aumento de 20% se comparado com o mesmo do ano passado.


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Imobiliárias de São Paulo alugam 15% mais imóveis em janeiro

Imobiliárias de São Paulo alugam 15% mais imóveis em janeiro
Vendas de imóveis usados tiveram comportamento inverso, com queda de 14%. Preço médio das negociações aumentou.

04/03/09, São Paulo, SP - O número de imóveis alugados (477) em janeiro foi 15,25% maior que em dezembro, com o índice de locação evoluindo de 0,9625 para 1,1093 de um mês para o outro. Apartamentos e casas dividiram meio a meio a preferência dos locatários, com participação nos novos contratos de 50,73% e 49,27%, respectivamente. Os imóveis com aluguel de até R$ 800,00 foram os preferidos, somando 60,06% de participação.

De acordo com pesquisa feita pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP) com 430 imobiliárias da Capital, nos vários tipos de imóveis alugados em janeiro, houve predomínio de aumento de preços (20 ocorrências contra 10 de baixas) e os valores dos aluguéis residenciais subiram, em média, 4,01% em relação a dezembro.

“Esse comportamento era até previsível, já que em janeiro há uma movimentação natural de maior procura por imóveis de aluguel por parte de estudantes que vêm para a Capital, de filhos que saem de casa para morar sozinhos e de famílias que se mudam de um bairro para outro ou para imóveis maiores ou menores em função de mudanças no trabalho e na escola das crianças”, explica o presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Neto.

O aluguel que mais subiu em janeiro foi o de casas de três dormitórios situadas em bairros da Zona D (Freguesia do Ó, Glicério, Imirim) - o aumento foi de 25%. O aluguel médio desse tipo de imóvel passou de R$ 733,33 em dezembro para R$ 916,67 em janeiro.

A maior baixa - de 22,89% - se deu com apartamentos de um dormitório localizados em bairros da Zona C (Aeroporto, Água Branca, Bosque da Saúde), cujo aluguel médio caiu de R$ 622,50 para R$ 480,00.

Imóveis mais vendidos em SP custam até R$ 160 mil

As vendas de imóveis usados tiveram comportamento inverso em janeiro. A pesquisa registrou queda de 14,3%, com o índice de vendas recuando de 0,1710 para 0,1465. A divisão entre os dois tipos de imóveis se manteve: 50,79% eram apartamentos e 49,21%, casas.

Apesar da diminuição nas vendas, a média dos preços do metro quadrado subiu 1,35% na comparação a dezembro. O imóvel que ficou mais caro no período estava localizado na Zona A, que concentra os bairros de maior procura, como os Jardins e Perdizes: os apartamentos de padrão médio construídos há mais de 15 anos foram vendidos em média por R$ 3.202,55 o metro quadrado. Esse preço é 13,03% superior aos R$ 2.833,33 de dezembro.

A maior baixa do preço do metro quadrado - de 4,77% - foi registrada na Zona D. Ali, o metro quadrado dos apartamentos de padrão standard e construídos há mais de 15 anos baixou de R$ 1.527,27 para R$ 1.454,43.

Os imóveis mais vendidos foram os que tinham preço médio final até R$ 160 mil. Eles representaram 58,14% do total de negócios fechados pelas imobiliárias. A maioria das vendas foi feita à vista - 60% do total, ficando os financiamentos com 27,5%. Outros 12,5% tiveram a venda parcelada pelos proprietários.

A queda nas vendas, segundo Viana Neto, não deixa ninguém feliz, embora não cause surpresa. “Além da baixa procura motivada pelas férias, este mês de janeiro foi ainda vítima da crise econômica global e seu corolário de incertezas, dúvidas e medo de desemprego e de perda de renda futura”, justifica. “Assim como fez com vários setores da economia, dos bancos às indústrias, o governo está devendo à sociedade um programa imediato de estímulo à compra da casa própria com ampliação dos limites financiados, juros menores e garantia de suporte financeiro às prestações em caso de desemprego”, afirma.

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